Especialistas afirmam que o primeiro passo para mudar essa situação é o diálogo e parceria entre os pais e a escola. Essa união é fundamental para que o problema se resolvido de fato. Antes de você pensar em dar recompensas ou mesmo punir seu filho, seja com castigos ou surras, entenda que, além de não funcionar elas criam sujeitos “obedientes e não questionadores”.

O diálogo é sempre o melhor caminho, mas é fundamental que seja um diálogo que leve a criança à refletir. Faça perguntas que leve sua criança a pensar sobre o quanto o comportamento dele(a) está sendo prejudicial tanto pra ela mesma quanto para seus colegas e professores.

Mesmo dialogando com a criança é preciso que os pais fiquem atentos, já que por trás de um aluno difícil, pode estar escondido algum tipo de distúrbio, como Transtorno de Hiperatividade e desatenção (TDAH) entre outros, incluindo depressão e ansiedade.

E isso pode levar a uma conclusão errada, tanto por parte dos pais quanto dos professores.
As vezes a criança chora muito, é agressiva ou não interage e achamos que é birra, mas essas são características de autismo, por isso tenha atenção!
Se todas as opções possíveis para remediar a situação, entre pais e professores se esgotaram e a criança não melhorou, procure a opinião de um médico.

Qual sua opinião sobre o assunto? Sei que é um assunto um pouco delicado, então vamos conversar, aqui nos comentários?